Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
Com o meu PROTESTO contra o facto de apenas os cidadãos em situação de precariedade financeira que sejam titulares de conta bancária poderem receber o "novo apoio extraordinário para as famílias mais vulneráveis". Eu, como muitos outros milhares de cidadãos portugueses que recebem a pensão (mínima) de velhice, não sou titular de nenhuma conta bancária. Sempre recebi a minha pensão através de vale postal que é levantado, a rogo, pela mesma pessoa que me faz as compras ao fim-de-semana e me transporta em cadeira de rodas pelos corredores dos hospitais. E sei que há milhares de concidadãos em idêntica situação por esse Portugal afora.