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poetaporkedeusker

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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
20
Ago11

O SEU DIREITO A FALAR - Sonetilho

Maria João Brito de Sousa

Amigo, são simples telas,

Todas de um branco lunar,

Que vês azuis e amarelas

Depois de eu as trabalhar

 

Se souberes olhar pr`a elas

Com olhos de procurar,

Verás que todas são selas

De um corcel por inventar

 

São óleos e aguarelas

Das ondas deste meu mar

Que, tal como as caravelas,

 

Partiram pr`a conquistar,

Contra todas as procelas,

O seu direito a falar

 

 

Maria João Brito de Sousa – 20.08.2011 – 13.50h

 

13
Nov09

PORQUE UMAS VEZES SIM E OUTRAS... NÃO!

Maria João Brito de Sousa

 

 

Porque umas vezes “sim” e outras “não”,

E, às vezes, nem nós mesmos percebemos

Porque razão aquilo que fazemos

Parece mesmo ser contradição…

 

Porque, umas vezes, loucos de paixão…

[E bem depressa nós compreendemos

Ser mais um erro que então cometemos

E voltamos a nós e à razão…]

 

Porque, outras vezes, frios e racionais,

Passamos, num instante, ao desatino

E não sabemos mais o que fazer,

 

Nós, meros e comuns anjos mortais,

Acreditando, enfim, no tal destino

E deixando outro acaso acontecer…

 

 

 

 

Imagem - "Mulher em Molho de Luar"

 

Maria joão Brito de Sousa

 

20
Jul09

PÃ E A GRAVIDADE DA MAÇÃ VERDE

Maria João Brito de Sousa

 

 

Revejo-te nos olhos de ninguém.

Das saudades, se existem, nem memória…

Terás, decerto, criado outra história

E eu, sozinha em mim, vivo-a também.

 

Sobrevivi à morte e fui além.

Passados uns anitos de vã glória

Por cômputo final, tenho a vitória

E a certeza de, agora, ser alguém.

 

Eu meço a vida noutros decibéis!

Sou a cópia de Pã com sua flauta

Numa floresta-mãe por inventar.

 

Desvendo os meus mistérios em papéis,

Dispenso os improvisos de outra pauta,

E vivo do que só eu sei criar…

 

 

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