Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

poetaporkedeusker

poetaporkedeusker

UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
23
Mar24

SEM MÃO QUE A CONDUZA E SEM MUSA QUE A HABITE

Maria João Brito de Sousa

PAZ III (1).jpg

 

SEM MÃO QUE A CONDUZA E SEM MUSA QUE A HABITE
*

 

"Do luar grisalho que há nos meus cabelos"

Fiz uma bandeira que elevei aos céus

Qual imensa pomba de traços singelos

Mas prenhe de anseios tão meus quanto seus
*

 

Um vento mais forte levou tais anelos

Pra longe, tão longe que estes olhos meus

Não mais a reviram... Que sonhos tão belos

Partiram sem rumo e sem dizer adeus...
*

 

Do Sol que hoje queima os meus olhos cansados

Colho agora um raio que os mais são escusados

E aponto ás alturas a luz que ele emite
*


Mas sinais não vejo da pomba/bandeira

Que o vento de um sopro levou toda inteira

Sem mão que a conduza e sem musa que a habite.
*


Mª João Brito de Sousa

23.03.2024 - 12.39h
***

Soneto criado a parir do verso final do soneto "Sol e Vida" da autoria de MEA

 

19
Dez17

SONETO-RESPOSTA A JOAQUIM SUSTELO E MEA

Maria João Brito de Sousa

Eu, no almoço do HP Casa de Lafões, 2017.jpg

 

"E nasce outro dia de sonhos, de esp`rança"

Desta gasta noite de desilusões

Que vence o cansaço, que traz a bonança

Que à beira do  palco conduz multidões...

 

Cantemos que o mundo ainda é criança!

Crianças, nós todos, rumando às paixões

Que o soneto acende... e enceta-se a dança

Que o cria e partilha sem mais concessões!

 

Vai ficando escuro... do escuro da sala,

Um verso que nasce espontâneo se exala

Das pontas dos dedos, geladas, geladas...

 

Conversas que passam, mas nada nos cala;

Se um verso nos chama, passemos à fala

Que ao escuro da sala nos trouxe as chamadas.

 

 

Maria João Brito de Sousa - 19.12.2017 

 

 

NOTA - O primeiro verso - entre aspas - é da autoria do poeta Joaquim Sustelo

30
Nov17

CONVERSANDO COM MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE -PODER

Maria João Brito de Sousa

PODER.jpg

 

PORQUE SÓ AMAR É PODER SEGURO



Há quem do poder faça  seu amor

Numa entrega total quase paixão

Impondo-se pla força e sem pudor

Não se aceitando amar nem ver razão...

 

Mas que importa o poder sem o calor

E o carinho dum só toque de mão

Dum beijo e abraço dados com ardor

Sentindo bater forte o coração?

 

Se poder é o mando que dispõe

E que ímpio obriga e logo impõe...

Onde estará o amor real e puro?...

 

Não me peçam então que ame o poder

Nem sequer pra com ele conviver

Porque só amar é poder seguro...!

 

MEA

 

30/11/2017

 

***********

PODER(es)



Tão-pouco essa obsessão pelo Poder,

Alguma vez senti, ou entendi,

Por muito que o tentasse perceber,

Nunca pude, ao Poder, trazê-lo aqui.



Dissecá-lo – a mão firme e sem tremer... -,

Lamento confessar, não consegui,

Mas isso não bastou pra nel` não crer,

Porque, apesar de tudo, bem o vi,



Brutal na sua forma de exercer

A funesta paixão que se acender

Em todo o que o trouxer dentro de si.



Eu pouco posso e nada quero ter

Para além do que posso e que é escrever,

Mas, se algum dia o quis, nem o senti.





Maria João Brito de Sousa -30.11.2017 -16.20h

 

29
Nov17

GLOSANDO MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE - VIDA

Maria João Brito de Sousa

Bosão de Higgs.jpg

É LÁ NESSE LUGAR QUE A VIDA HIBERNA

 

Lá no alto onde o tempo se calou

Onde há nuvens que choram sem querer

Pra onde a lua foi e não voltou

E há estrelas acabadas de nascer…..

 

Lá no alto onde o tempo já brilhou

Quando o sol lá nasceu sem se esconder

Lá onde o azul do céu se misturou

Com as cinzas das estrelas a morrer

 

Fica o lugar mais belo, mais sereno

Onde a paz é maior o vento ameno

E a luz, eu direi mesmo que é eterna

 

Onde o sonho renasce e permanece

Quando a idade já nos entardece

…É lá nesse lugar que a vida hiberna!

 

MEA

28/11/2017

 

******

 

TAMBÉM NESSE LUGAR NASCE A POESIA

 

 

“Lá no alto onde o tempo se calou”

E os astros pulsam ao sabor do espanto

Cadências de um quasar que começou

Há milhões de anos sem que o desencanto,

 

“Lá no alto onde o tempo já brilhou”,

O impedisse de ir espraiando um manto

Sobre o vazio de um espaço que inundou

De química, primeiro, e... depois tanto,

 

 

“Fica o lugar mais belo, mais sereno”

De todos os locais que um ser terreno

Pode engendrar, se sonha e fantasia;

 

“Onde o sonho renasce e permanece”,

Cresce o Homem que ainda desconhece

Quanto de si é Ciência... e Poesia.

 

 

 

Maria João Brito de Sousa – 29.11.2017 – 18.10h

 



 

 

02
Nov17

CONVERSANDO COM MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE -Lisboa, Tejo, Mar e Barra

Maria João Brito de Sousa

ALI...NO CAIS DO SODRÉ

283px-Forte_de_sao_juliao_da_barra2.jpg

 

 ALI... NO CAIS DO SODRÉ

 

Ali onde o Tejo parecendo o mar

Vem bem de mansinho encostar-se no cais

E em sua dormência fica a suspirar

Aos pés de Lisboa seus factos reais

 

Com doces meneios a quer abraçar

Faz juras de amor, dizendo que jamais

Em dia de sol ou noite sem luar

Deixará de vir murmurar-lhe seus ais

 

E ela enamorada vem cantar-lhe um fado

Num doce clamor num tom apaixonado

E com ar brejeiro vai mostrando o pé

 

E o Tejo promete,que num gesto eterno

Virá sempre dar-lhe aquele abraço terno

Ali, bem juntinhos, no Cais do Sodré

 

 

MEA

1/11/2017

******************************


AQUI, NA BARRA

 

Aqui, onde o Tejo, deixando pr`a trás

Todo o manso espanto que o prende à cidade

E, avançando sempre, às ondas se faz

Deste mar imenso e, tenso, o invade

 

Sem medos, nem freios, ainda que em paz

O mar o receba – que o Tejo é saudade

que o mar nunca esquece por não ser capaz -

Num fraterno abraço, sem qualquer maldade,

 

Só mesmo as gaivotas se fazem ouvir

Mais alto que as ondas do mar que, a rugir,

Com elas faz coro e desgarra, desgarra...

 

Ouvindo o seu coro, não sei senão ir

Atrás desse som que não sei produzir,

Mas que ecoa em mim e por toda esta Barra!

 

 

 

Maria João Brito de Sousa – 01.11.2017 – 16.44h

 

(Portuguesa, natural de Oeiras e S. Julião da Barra)

 

 

30
Out17

RESPONDENDO A UM SONETO DE ALBERTINO GALVÃO, QUE CONVERSAVA COM UM SONETO DE MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE, QUE, POR SUA VEZ, DIALOGAVA COM UM SONETO DE JOAQUIM SUSTELO

Maria João Brito de Sousa

CONVERSAS.jpg

 

(Soneto em verso hendecassilábico e rima intercalada)

 

 

 

Já estás perdoado, mas sempre te digo

Que amante ou amigo não deixo de lado;

Cometes pecado? Prometo castigo,

Mas esqueço e prossigo... já estás perdoado!



Só peço cuidado, de resto... nem ligo

E apenas consigo dar-te outro recado,

Este, mais pensado, pr`a nunca haver pr`igo

De, estando eu contigo, ser logo olvidado;



Sou, tal como tu, tenho veias com sangue

E se fico exangue partirei de vez...

Depois, não me vês, nem me afagas no mangue,



Pois carne sem sangue nunca aceita arnês,

Tem os seus porquês e tão pronto se zangue,

Esconde-se no mangue, perde a languidez...





Maria João Brito de Sousa -30.10.2017 – 11.35h

 

 

23
Out17

GLOSANDO A POETISA MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE - LUAS...

Maria João Brito de Sousa

Le Berceau - Berthe Morisot.jpg

 

NA PENUMBRA PINTADA PELA LUA

 

 

É teu corpo um soneto que imagino

Que escrevo tantas vezes e, adormeço

No verso que o percorre peregrino

Por curvas e caminhos que conheço

 

Outros versos me levam ao destino

Quando as horas me acordam e te peço

Que completes um tal verso ladino

E dês ao meu poema recomeço

 

Na penumbra pintada pela lua

Crescem versos da rima quente e nua

Que fazem a beleza dessa escrita

 

Sem haver da manhã sequer vislumbre

Declamo cada verso com deslumbre

Quando de mim se abeiram em visita

 

 

MEA

23/10/2017

 

************

 

NUM RECANTO QUALQUER DO MEU PASSADO

 

 

“É teu corpo um soneto que imagino”

Recolhido num berço, eternizado

Pela minha memória, meu menino,

Num recanto qualquer do meu passado.

 

“Outros versos me levam ao destino”

Desse bercinho em mim cristalizado,

Mas sempre que te evoque, pequenino,

Estarás presente, embora em tempo errado;

 

“Na penumbra pintada pela lua”,

Abres porta e sais comigo à rua

Num gesto rotineiro e natural.

 

“Sem haver da manhã sequer vislumbre”,

Espero que o sono volte e me deslumbre,

Passando, em vez de sonho, a ser real...

 

 

 

Maria João Brito de Sousa – 23.10.2017 – 17.05h

 

 

Imagem - "Le Berceau", Berthe Morisot

 

04
Out17

GLOSANDO A POETISA MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE - Mãos

Maria João Brito de Sousa

WIN_20171003_115820.JPG

 

DEI VOZ ÀS MINHAS MÃOS



Dei voz às minhas mãos num fim de tarde

Quando o sol ao cair no azul do mar

Parece que se ateia e depois arde

Nas águas onde prendo o meu olhar

 

Vestiram gestos mansos sem alarde

E falando ao teu corpo devagar

Numa voz calma quase que cobarde

Por ele se deixaram encantar

 

Libertados que foram os seus medos

Sussurraram palavras e segredos

Bailando no silêncio da atmosfera

 

Já no horizonte o céu enegrecia

Porquanto o sol ali se despedia

Calou-se então a voz que às mãos eu dera

 

 

MEA

2/10/2017



A CAMINHO DO INEVITÁVEL FIM DE TARDE



Por muito que adiasse a voz crescente,

por muito que, hoje ainda, eu a resguarde,

a voz do sonho ousou passar-me à frente,

“Dei voz às minhas mãos num fim de tarde”



E nunca mais, de mim, tornada ausente,

que a voz das minhas mãos não mais retarde

palavras mil, que tão precocemente

“Vestiram gestos brandos sem alarde”



Livres do pseudo-sonho que os tolhia

enquanto, passo a passo, eu mal crescia,

“Libertados que foram os seus medos”,



Deixaram de iludir-se. São brinquedos,

ilusões de uma infância. Mal nascia,

“Já no horizonte o céu enegrecia”.





Maria João Brito de Sousa -04.10.2017 – 11.01h

 

11
Set17

GLOSANDO A POETISA MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE - SILÊNCIOS

Maria João Brito de Sousa

silencio.jpg

 

O SILÊNCIO FALA E GRITA

 

 

Por vezes o silêncio fala e grita

De modo tão intenso tão feroz

Que quando ele aparece e nos visita

Faz-nos  acreditar que ganha voz

 

Disfarça-se a rigor qual parasita

E expressa-se de modo tão atroz

Que entre seus brados sente-se a desdita

Cingir-nos e tomar conta de nós

 

Porém se a madrugada esparge luz

Logo o silêncio foge e se conduz

À plena fantasia dos sentidos

 

Surge então do silêncio a quietude

Que se quer nos proteja ampare e escude

Em momentos pra nós mais doloridos

 

MEA

10/09/2017



***********

EM SILÊNCIO



“Às vezes o silêncio fala e grita”

Tornando-se um tirano prepotente

Mas, noutras, surge harmónico e suscita

Uma viagem nova ao que se sente.



“Disfarça-se a rigor qual parasita”,

Ou despe-se de véus e, de repente,

Ouvimos, dessa voz que nos habita,

Aquilo que, no fundo, nos faz gente.



“Porém se a madrugada esparge luz”,

Ocorre outro silêncio; o que traduz

A esp`rança do nascer de um novo dia.



“Surge então do silêncio a quietude”

E, em silêncio, se atinge a plenitude,

Ou se morre, num espasmo de agonia...





Maria João Brito de Sousa – 11.09.2017 – 13.36h

 

23
Ago17

GLOSANDO A POETISA MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE - Poetas

Maria João Brito de Sousa

heaven.jpg

 

QUERIA SER POEMA

 

Queria ser poema, não poeta

Poema que espalhasse afecto e amor

Por todos os recantos do planeta

Onde se dita a guerra, se faz dor

 

Poema que escorresse da caneta

De qualquer presidente ou ditador

Que ao assinar metesse na gaveta

Tal decreto com fim exterminador

 

Queria ser poema no luar

Para poder à noite iluminar

Quem nada tendo dorme na calçada

 

Poema só com versos de amizade

De alegria, prazer felicidade

Lidos em cada triste madrugada

 

 

MEA

14/08/2017



UNOS, AINDA QUE SÓS



“Queria ser poema, não poeta”,

E tantas, tantas vezes o sonhei

Que acabou por ser essa a minha meta

Quando, ao último verso, enfim cheguei.



“Poema que escorresse da caneta”

Como sangue da carne em que o gerei,

Que me deixasse grávida e repleta

Do tanto que perdi quando me dei.



“Queria ser poema no luar”,

Ou verso apenas, sob a luz solar,

Mas sempre sob um sol de todos nós.



“Poema só com versos de amizade”

Que nunca nos negasse a liberdade

De sermos unos, mesmo estando sós.





Maria João Brito de Sousa – 23.08.2017 – 10.21h

 

(Imagem retirada do Google)

 

21
Ago17

GLOSANDO MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE - Barquito/Jangada

Maria João Brito de Sousa

JANGADA DE SONHOS.jpg

UM BARQUITO NO TEJO



Lá ao longe nas águas cor de prata

Onde o sol se refresca ao fim do dia

E onde o Tejo convida uma fragata

Vai um barquito, só...sem companhia

 

Vai sereno na sua passeata

Deslizando em reflexos de poesia

Sob a ponte onde a água é mais pacata

Quando a tarde é já cor de fantasia

 

Parece quedo ali ao meio do rio...

Somente o balouçar lento e macio

Denota que ele vai a navegar

 

De vela içada segue o seu destino

E ao leme leva um sonho de menino

Feito de sol de brisas e de mar

 

MEA
20/08/2017



********

JANGADA DE SONHOS



“Lá ao longe, nas águas cor de prata”,

Flutua uma jangada aventureira

Humilde, porque toda se recata,

Sem âncora, sem rumo e sem fronteira.



“Vai sereno/a na sua passeata”,

Ao sabor das marés voga ligeira;

Só nas cristas das ondas se retrata

E só no azul do céu se espelha inteira.



“Parece quedo/a, ali, ao meio do rio”,

Onde não passa mais nenhum navio;

O mar que a espera é seu, de mais ninguém!



“De vela içada segue o seu destino”

Deixando atrás de si o rasto fino

Do sonho com que ousou deixar Belém.





Maria João Brito de Sousa – 21.08.2017 – 10.44h

 

 

26
Jul17

GLOSANDO A POETISA MARIA DA ENCARNAÇÃO ALEXANDRE (cinquenta e nem sei quantos...)

Maria João Brito de Sousa

Velha com gatos - google.jpg

 

COLHI CACHOS DE SOL

 

Colhi cachos de sol já à tardinha

E juntei-lhe uma fruta bem madura

Com água, gelo e gim. Fiz caipirinha

Que fui bebendo em copos de ternura

 

No olhar ficou em jeito de adivinha

O fulgor que o sol pôs nesta mistura

Senti-me ao fim da tarde uma rainha

Dourada como a mais bela escultura

 

Já a lua vestia de cambraia

Descalça entrei nas ondas duma praia

E apanhei nelas véus de renda fina

 

Cobri o rosto e andei sem rumo exacto

Pensamento vazio olhar abstracto

Nos pés descalços asas de menina

 

MEA

22/07/2017



***********

 

 

FAMILIAR(IDADES)...



“Colhi cachos de sol já à tardinha”,

Gomos de lua cheia e reluzentes

Bagos, desses que brotam duma vinha

De que outros se embebedam, desistentes...



“No olhar ficou um jeito de adivinha”;

Sabes, de saber feito, ou só pressentes,

De mim, quanto era meu? Que me mantinha

Assim, perseverante, entre indif`rentes?



“Já a lua vestia de cambraia”

Quando, no horizonte, o sol desmaia

E, fascinada, então, pelo poente,



“Cobri o rosto e andei sem rumo exacto”

Encontrando um irmão em cada gato

E, em cada cão sem dono, outro parente...





Maria João Brito de Sousa – 26.07.2017 – 11.25h

 

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Em livro

DICIONÁRIO DE RIMAS

DICIONÁRIO DE RIMAS

Links

O MEU SEBO LITERÁRIO - Portal CEN

OS MEUS OUTROS BLOGS

SONETÁRIO

OUTROS POETAS

AVSPE

OUTROS POETAS II

AJUDAR O FÁBIO

OUTROS POETAS III

GALERIA DE TELAS

QUINTA DO SOL

COISAS DOCES...

AO SERVIÇO DA PAZ E DA ÉTICA, PELO PLANETA

ANIMAL

PRENDINHAS

EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE POETAS

ESCULTURA

CENTRO PAROQUIAL

NOVA ÁGUIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL

SABER +

CEM PALAVRAS

TEOLOGIZAR

TEATRO

Arquivo

  1. 2024
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2023
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2022
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2021
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2020
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2019
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2018
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2017
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2016
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2015
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2014
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2013
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2012
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2011
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2010
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2009
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D
  209. 2008
  210. J
  211. F
  212. M
  213. A
  214. M
  215. J
  216. J
  217. A
  218. S
  219. O
  220. N
  221. D

FÁBRICA DE HISTÓRIAS

Autores Editora

A AUTORA DESTE BLOG NÃO ACEITA, NEM ACEITARÁ NUNCA, O AO90

AO 90? Não, nem obrigada!