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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
21
Nov18

SONETO ESCRITO NA CORDA BAMBA

Maria João Brito de Sousa

corda bamba.jpg

SONETO ESCRITO NA CORDA BAMBA

*



“Há uma corda bamba nos meus passos d`hoje”

que quase me foge, que oscila e descamba...

Grito-lhe: Caramba, não és chão que aloje,

chão a que se arroje senão cobra mamba!

*



Hoje, danço um samba que me não despoje

desse toca e foge que um tal chão mal lamba,

que o sapato camba quando a tal se arroje

em chão que se espoje mais do que muamba

*



E já que o não faço na realidade,

não só pela idade, mas por não ser de aço,

aguento o madraço com serenidade,

*



Testo a qualidade deste ambíguo espaço,

galgo passo a passo cada ambiguidade

e, em boa verdade, pouco mais eu faço...



*







Maria João Brito de Sousa – 21.11.2018 – 12.47h

*



Soneto escrito a partir do primeiro verso do poema PASSOS DE OUTONO, da autoria de Joaquim Sustelo.



Imagem retirada daqui




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