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poetaporkedeusker

UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.

Ago23

SONETILHO - Reedição

Maria João Brito de Sousa

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publicado às 11:29

6 comentários

Brancas nuvens negras 31.08.2023

Nasce-se poeta, ou descobre-se a poesia?
Apreciei a fotografia, julgo que a menina é a Maria João.
Um abraço.
Maria João Brito de Sousa 31.08.2023

Acredito que se pode nascer poeta, ou seja, não ponho de parte as competências ou tendências inatas de cada um de nós, embora saiba perfeitamente que muitos grandes poetas terão ficado mudos e invisíveis por terem nascido num meio social muito pobre e oprimido, no qual essas competências/tendências não podiam ser minimamente valorizadas. António Aleixo foi uma excepção ao conseguir fazer vingar a sua poesia, apesar de muito pobre., L.
Quanto à menina, aqui excepcionalmente carrancuda, sim, sou eu com a minha mãe e a Nice na varanda daquela vivenda do Dafundo que me disse ter reconhecido

Um abraço
Brancas nuvens negras 01.09.2023

Com o respeito que é devido e sem desprimor para a pequena Maria João e a Nice, não queria deixar de dizer que a sua mãe era uma mulher muito bonita.
Um abraço.
Maria João Brito de Sousa 01.09.2023

Sem dúvida, L., a minha mãe e a sua irmã, a minha tia Fernanda, eram duas mulheres lindíssimas! Eu também era bonitinha, quando jovem, mas não tanto quanto a minha mãe e a minha tia.

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