Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
O poema de hoje fala poeticamente do flagelo que se avizinha. A água sempre esteve na mira de quem quer ser dono dela. Um poema cheio de significado. Um abraço. L
Este poema foi criado para um rubrica de quadras com mote, no Horizontes da Poesia.
Gosto muito deste tipo de poesia que desafia a minha veia repentista. A minha e a de muitos outros participantes.
Não é obrigatório que se utilizem apenas duas sonoridades nas rimas, nem que o mote seja descendente. Essa é uma opção minha e tenciono mantê-la enquanto a rubrica durar.