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poetaporkedeusker

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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
08
Abr08

A METÁFORA (Ser um rio)

Maria João Brito de Sousa

Serenamente sou quem nunca fui,

Partícula de mim mais coisa-e-meia

Que olha o mundo em redor e fica cheia

Das tantas coisas que esse olhar intui...

.

Serenamente sou e quero ser

Humano paradoxo (um pouco louca?)

Quando acrescento um mundo à coisa pouca

Que, em órbita de mim, me der prazer...

.

Serenamente sigo o meu percurso

E, num deslumbramento, sigo em frente...

Se paro é para olhar, descobrir mais

.

E, tal qual como um rio que é leito e curso,

Prossigo para a foz, por ser-me urgente

Ter meta, como os outros animais...

.

Soneto especialmente dedicado à minha amiga Café com Nata e a todos aqueles que se empenham para que, neste nosso mundo, todas as formas de vida possam ser respeitadas.

 

18
Jan08

THE SUICIDE OF THE PINK WHALE

Maria João Brito de Sousa

Este é um trabalho muito grande. Está, neste momento, nas Galerias do Estoril, numa loja de Arte e Antiguidades, para venda.

Se algum dia forem até lá, dêem uma espreitadela ao andar inferior, à direita de quem desce a escada rolante, depois de passar pelo "water closet".

Se acharem um pouco naif... digam o mesmo de Gauguin!

 

 

Maria João Brito de Sousa

17
Jan08

DICOTOMIA

Maria João Brito de Sousa

Este é um trabalho a aguarela e pena com 70x46cm.

 

 

 

Muito filosófico, não é?

Esta dicotomia é inerente à própria vida e não é exclusiva do ser humano.

Haverá quem pense que não... mas eu mantenho esta perspectiva.

Começando pela própria definição de vida... que é o contrário de morte. De belo, que é o contrário de feio. De calor, que é o contrário de frio...

Isto daria "pano para mangas" e não pretendo transformar este post num tratado.

Para os que não estejam de acordo com o que acabei de escrever, fica uma sugestão; transportem esta dicotomia para a pintura. Já está? Bem... agora imaginem

uma pintura sem a dicotomia, ou seja, muito simplesmente o CONTRASTE, que é, em todos os seus cambiantes, a dicotomia da imagem.

Ficou EM BRANCO!?

Muito, muito monótono...

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