Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
Soneto especialmente dedicado à minha amiga Café com Nata e a todos aqueles que se empenham para que, neste nosso mundo, todas as formas de vida possam ser respeitadas.
Esta dicotomia é inerente à própria vida e não é exclusiva do ser humano.
Haverá quem pense que não... mas eu mantenho esta perspectiva.
Começando pela própria definição de vida... que é o contrário de morte. De belo, que é o contrário de feio. De calor, que é o contrário de frio...
Isto daria "pano para mangas" e não pretendo transformar este post num tratado.
Para os que não estejam de acordo com o que acabei de escrever, fica uma sugestão; transportem esta dicotomia para a pintura. Já está? Bem... agora imaginem
uma pintura sem a dicotomia, ou seja, muito simplesmente o CONTRASTE, que é, em todos os seus cambiantes, a dicotomia da imagem.