A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR...
Eu fui, tu foste, ele foi... sei lá quem foi
Que me invadiu a Torre de Marfim,
Que me roubou as flores deste jardim,
Que pôs o dedo aonde mais me dói...
Eu sou, tu és, ele é um bicho-raro,
Um prepotente, um parvo, um desgraçado,
Um "pide", um "bufo", um mal-intencionado
Que tentou boicotar o que me é caro!
Serei, serás, será seja-quem-for,
Alguém que me "lixou" tentando impor
Uma vontade sua à minha voz!
E seja-lá-quem-for eu, hoje, digo
Que foi girando em torno do umbigo
Sem respeito nenhum por todos nós!
Ao "seja-lá-quem-for" - até pode ser o espírito desencarnado de António de Oliveira Salazar ou de Adolfo Hitler - que na noite de 6ª Feira, 18 de Julho do corrente ano, fez aparecer no ecrã do meu portátil
a palma de uma mãozinha aberta e a seguinte legenda:
CASTIGO! SEM INTERNET...
Imagem retirada da internet...