17
Jan12
ESTE CLARO AMANHÃ QUE TAMBÉM CANTA
Maria João Brito de Sousa
Nenhum de nós aponta o punho erguido
No sentido contrário ao da vitória
Porque esse punho aponta sempre à glória
De tudo quanto temos conseguido
Nunca este sonho nosso foi vencido
- da derrota final não reza a História! –
E, trazendo a certeza da memória,
Nunca o nosso ideal será traído!
Já novo cravo rubro se agiganta
E um novo grito irrompe da garganta
De cada um dos nossos companheiros
Pois quando o nosso punho se levanta
Nasce um claro amanhã que também canta
Por fazer dos algozes prisioneiros!
Maria João Brito de Sousa 16.01.2012 – 19.59h