PASSATEMPO "LEMBRANDO O ALENTEJO", no Facebook
ALENTEJO
Alentejo das gentes castigadas,
Dos sobreiros reinando nas planuras
E das vozes dolentes, bem timbradas,
Que falam de alegrias, de amarguras…
Alentejo das searas espraiadas
Pl`o trigo inacabável das lonjuras,
Das casas pequeninas, bem caiadas,
Onde, à lareira, o povo queima agruras
Onde a gente se senta nos poiais
E esse tão-pouco dá-nos muito mais
Do que o melhor que o mundo possa dar;
Vontade unida em vozes tão plurais
Faz-nos saber que não será demais
O que homens e mulheres não vão calar
Maria João Brito de Sousa – 04.09.2011 – 15.37h
SONETO DISTINGUIDO, ENTRE OUTROS POEMAS, NO PASSATEMPO "LEMBRANDO O ALENTEJO"
PUBLICADO NO GRUPO "ALENTEJO - SUAS TERRAS - SEU PATRIMÓNIO", NO FACEBOOK
IMAGEM RETIRADA DA INTERNET