Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
Seria muito bom que os ideais de Liberdade continuassem viçosos, como os cravos de Abril, Maria João! Ainda que, o passar dos anos, tenha feito adormecer muitas vontades e galvanizado interesses duvidosos.
O passar dos anos e as traiçoeiras armadilhas do capitalismo fizeram adormecer muitas vontades e galvanizaram interesses duvidosos, mas dentro de muitos de nós os ideiais da Liberdade continuam tão viçosos quanto os cravos de Abril
Peço desculpa de só agora vir comentar, mas estou com a leitura dos meus blogs preferidos atrasadíssima. Hoje já é Primeiro de Maio, mas vem mesmo a calhar. Que floresçam mil cravos vermelhos e que a Maria João os veja florir.
Veio num momento perfeito, Fernando. É impossível desligar o 25 de Abril do 1º de Maio, neste jardim à beira mar plantado.
Também eu, por falta de saúde e crescentes dificuldades visuais, me vi na contingência de reduzir drasticamente as minhas leituras. Compreendo-o perfeitamente, acredite.