Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
:) Olá Isabel! Não publiquei nenhum poema no poetaporkedeusker... foi só mesmo o aviso de greve, mas o Mumbles garantiu uma situação que me pareceu de emergência... pelo menos o Fado Sem Gente nasceu-me com o carácter imperioso das urgências e foi por isso que o publiquei no http://mumbles.blogs.sapo.pt/ No fundo, o carácter das greves é muito simbólico e eu estou convencida de que isto que aqui faço é, realmente, trabalho :) É bem possível que, daqui a muitos anos, quando eu já por cá não andar, ele venha a ser considerado como tal... isto sem querer fazer futurismo! É qualquer coisa de muito inexplicável mas forte - fortíssimo! - o que me leva a vir aqui todas as manhãs e a prolongar o meu "teclar" até ao fecho do Centro. Um abraço grande, grande!
Lindo...Maria João. Lindo esse poema nos "Mumbles", com grande força... ... e concordo consigo...poesia é trabalho! e a Mª João uma grande e conscenciosa trabalhadora... Abraço apertado Isabel