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poetaporkedeusker

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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
25
Nov10

UMA OUTRA CASA, TAMBÉM PORTUGUESA II

Maria João Brito de Sousa

 

Encontro as rimas dispersas

No lençol feito de linho,

Que foi bordado a conversas

Sobre esta cama de pinho

 

 

E nas horas mais adversas,

Abraço o lençol limpinho

- que lavo todas as terças –

Para sentir-lhe o cheirinho…

 

 

Se a minha casa não for

Uma casa portuguesa

Como a da antiga canção,

 

 

Tem, pelo menos, amor

E só não tem pão na mesa

Porque o traz no coração!

 

 

 

 

 

Maria João Brito de Sousa – 24.11.2010 – 21.57h

 

 

 

 

 

 

3 comentários

  • :) Olá Isabel! Não publiquei nenhum poema no poetaporkedeusker... foi só mesmo o aviso de greve, mas o Mumbles garantiu uma situação que me pareceu de emergência... pelo menos o Fado Sem Gente nasceu-me com o carácter imperioso das urgências e foi por isso que o publiquei no http://mumbles.blogs.sapo.pt/
    No fundo, o carácter das greves é muito simbólico
    e eu estou convencida de que isto que aqui faço é, realmente, trabalho :) É bem possível que, daqui a muitos anos, quando eu já por cá não andar, ele venha a ser considerado como tal... isto sem querer fazer futurismo! É qualquer coisa de muito inexplicável mas forte - fortíssimo! - o que me leva a vir aqui todas as manhãs e a prolongar o meu "teclar" até ao fecho do Centro.
    Um abraço grande, grande!
  • Sem imagem de perfil

    Isabel Maia Jácome 26.11.2010

    Lindo...Maria João. Lindo esse poema nos "Mumbles", com grande força...
    ... e concordo consigo...poesia é trabalho!
    e a Mª João uma grande e conscenciosa trabalhadora...
    Abraço apertado
    Isabel
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