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poetaporkedeusker

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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
28
Abr25

SONETO DA EFEMERIDADE - Reedição

Maria João Brito de Sousa

soneto da efemeridade (1).png

Imagem processada pelo ChatGPT

*

SONETO DA EFEMERIDADE
*


Prometo ser-te fiel por dez segundos

E dar-te amor num frasco de compota;

Prometo-me inteirinha numa gota

De um simulacro de órbitas e mundos
*


Prometo um brilho de astros moribundos

Numa galáxia próxima ou remota,

Mas não te juro não fazer batota

Nem te prometo afectos mais profundos
*


Queria dar-te um anel feito de luz

Mas não me lembro, amor, onde é que o pus...

Que nome me disseste que era o teu?
*


Não te oiço. Continuo de passagem...

Vou fazer outro "upgrade" à minha imagem,

Estou a desconectar o velho Eu.
*

 

Maria João Brito de Sousa -29.10.2021 - 07.30h

***

SONETOS DA MATRIX

+

Soneto ligeiramente modificado

27
Abr25

MÃOS DE ABRIL - Reedição

Maria João Brito de Sousa

Mãos de Abril (3).png

Imagem gerada pelo ChatGPT

*

MÃOS DE ABRIL
*

*
A mão que esboça o verso, ampara a vida,

Transporta o saco cheio, amassa o pão,

Cava o torrão mais duro e, mesmo f`rida,

Prefere a dor sentida a não ser mão,
*


Renasce a cada causa antes perdida

E tece e fia e doba e faz questão

De, sobre a tela pronta e já tecida

Lavrar, do próprio gesto, a criação.
*


A mão trabalha ainda, a mão persiste

E até quando algemada ela se agita:

Ou se livra da peia… ou lhe resiste!
*


Será por cada mão que não desiste

Que a força de que o mundo necessita

Justifica a razão que ao povo assiste
*


Maria João Brito de Sousa –

29.01.2014 – 14.43h
***

25
Abr25

O TAL VINTE E CINCO

Maria João Brito de Sousa

cravo vermelho (1).jpg

O TAL VINTE E CINCO
*

 

Aos vinte e cinco foi dia

Quando era de madrugada

E nesse dia a alegria,

Toda a alegria que havia,

Explodiu quando libertada
*


Aos vinte e cinco chorou-se

Pelo motivo contrário

Ao que o estado novo trouxe:

Aos vinte e cinco cantou-se,

Sonhou-se um poder operário!
*


Tantos mil, fomos vontade,

Que num grito, um grito só,

Saudámos a liberdade,

Todos em pé de igualdade

E a pisar o mesmo pó,
*


O pó de todas as ruas

Metro a metro percorridas

Por chaimites, por charruas...

E sonhei, ou vi faluas

Trocar mar por avenidas?
*


Aos vinte e cinco, sonhámos,

Aos vinte e cinco sentimos

O sabor do que criámos

E desse dia guardámos

O que hoje não permitimos
*


Depois? Depois aprendemos,

Porque, pouquinho a pouquinho,

Percebemos que o que temos

São sobras do que fazemos,

Mas mais ninguém está sozinho,
*


Por isso é que sempre urgente

Lutar mais, com mais afinco,

Lutar, tendo bem presente

Que há sempre quem rosne à gente

Que fez o tal vinte e cinco!
*

 


Maria João Brito de Sousa

23.04.2018 – 09.46h
***

21
Abr25

COISA NENHUMA - Reedição

Maria João Brito de Sousa

Coisa Nenhuma- eu e Jay (3).png

Imagem gerada pelo ChatGPT

*


COISA NENHUMA
*

Coroa de Sonetos
*

Jay Walace Mota e Mª João Brito de Sousa


1.
*


Qual toda nulidade és indizível;

És o vazio, contrário do existir,

Tu que não foste e nem serás tangível,

Quem poderia enfim te definir?
*

Zero à esquerda, és sempre desprezível

E pra coisa nenhuma hás de servir…

Mas, sem ser ou ter, és indestrutível

Afinal, ninguém pode te atingir…
*

Como ausência, absoluta ou relativa,

No big bang, o ponto de partida,

Testemunhaste o início do universo!
*

Portanto, antes de tudo que há no mundo,

Preexististe num ínfimo segundo;

Tu és o Nada que havia antes do Verso!
*

São Paulo, 07 de abril de 2023.

Jay Wallace Mota.
***

2.
*

"Tu és o Nada que havia antes do verso"

E tudo o que hoje existe, em simultâneo,

Pois nada sendo foste também berço,

Filho de ti, teu próprio sucedâneo
*


E houve fagulhas de hélio e de titânio

Semeando no vácuo o sonho emerso

Até que a emergência de um gerânio

Mais tarde suscitasse um caos inverso...
*


Eram beleza e vida a ganhar forma

E a demonstrar que o nada tem por norma

Transformar-se em matéria. Nada o pára
*


Que os átomos se enlaçam, se entrelaçam,

Formando longas teias que esvoaçam

Sobre o Nada que em tanto se tornara!
*


Mª João Brito de Sousa

08.04.2023 - 20.10h

***
3.
*

Sobre o nada que em tanto se tornara,

A partir de um caótico projeto

Que desde então se expande e nunca pára,

Qual barriga, sem útero e sem feto,
*


Cuja paternidade se faz clara

Na proporção do vácuo e do concreto

Onde o grande vazio mostra a cara

Deste grande universo tão discreto
*

 

Se descendentes tens, são obscuros

Buracos invisíveis tão escuros,

De gravidade quase ilimitada,
*

 

A puxar para si matéria e luz,

Numa grande atração que se traduz

Na inversão de volta para o nada…
*

 

São Paulo, 07/04/2023.

Jay Wallace Mota
***

4.
*

"Na inversão de volta para o nada (...)"

Se nada houver por lá, nessoutro lado

Para o qual a matéria foi sugada

Bem como toda a luz que houver gerado
*


Ninguém sabe, porém, nada do Nada

Nem para onde irá quanto é sugado...

Talvez noutro universo em alvorada

Desague a matéria inacabada
*

 

E nasçam novos astros, novos mundos

Desses abismos negros e profundos

Que por enquanto são puro mistério
*


Que sei eu? Nada mais que conjecturas

Tão próprias das humanas criaturas

Que levam tais mistérios muito a sério
*


Mª João Brito de Sousa

08.04.2023 - 22.40h
***
5.
*

"Que levam tais mistérios muito a sério,"

Sem no entanto perder-se na ilusão

De aceitar qualquer coisa sem critério,

Que possa pôr em dúvida a razão.
*

 

Sem porém cometer o impropério

De achincalhar quem vê a criação

Como o simples produto de um mistério,

Ou obra da divina intervenção…
*

 

Sem a tal teoria unificada,

Não pode parecer pacificada

Ação primordial sem precursor
*


Se a singularidade concentrada,

Num átimo, surgiu mesmo do nada,

O Big Bang implica um criador!
ª


São Paulo, 08/04/2023.

Jay Wallace Mota.
*

6.
*

"O Big Bang implica um criador"

A menos que a si próprio se criasse

Do Nada que existia em seu redor,

De um átomo, tão só, que ali vogasse
*

 

E que ainda que sem ter razão maior

Com átomo dif`rente então chocasse

E explodissem gerando luz, calor

E átomos sem fim que se espalhassem
*

 

No (im)perfeito caos que foi começo

De novas explosões que já não meço

Por não podê-las ter presenciado
*


Mas sei que foi assim que aconteceu:

A matéria, eclodindo, antecedeu

Tudo quanto alguns julgam projectado.
*

 

Mª João Brito de Sousa

90.04.2023 - 12.15h
***

7.
*

Tudo quanto alguns julgam projetado,

À falta de melhor explicação,

Precisa mesmo ser considerado,

Antes de se pôr fim à discussão…
*


O que a ciência tem apresentado

Parece não haver contestação,

Exceto o que existia no passado,

No instante anterior à explosão.
*

 

Se esta então se apoia em simples mágica,

Não se pode fugir da questão prática

Que desafia crentes e ateus
*

 

Dispostos a matar esta charada:

Se o ponto de partida foi o nada,

Seria Deus o Nada, ou o Nada Deus?
*

São Paulo, 09/04/2023.

Jay Wallace Mota

***

8.
*

"Seria Deus o Nada, ou o Nada Deus?"

Perguntam os humanos, não sabendo

Que pouco importam tais anseios seus:

Nomes serão só nomes, mais não sendo
*


Do que humanas palavras, dependendo

Do que entendam os crentes e os ateus

E somos quem criou, segundo entendo,

Tudo quanto foi nome, até dos céus!
*


Por isso é que a charada não tem fim:

Tu respondes por ti e eu por mim,

Segundo o que sentimos ser verdade
*


E ainda que não faça mais sentido

Falar do Nada em Deus já convertido,

Vence a Palavra, em Força e em Vontade!
*


Mª João Brito de Sousa

09.04.2023 - 14.40h
***
9.

*
"Vence a Palavra em Força e em Vontade",

Desde que não se imponha em detrimento

Da incerteza por trás da tal verdade,

Sempre infensa a qualquer engajamento.
*


Pra discussão fluir com liberdade,

Não cabe aqui nenhum cerceamento

Como o tal argumento autoridade,

Contrário a autoridade do argumento;
*


E pra não perder tempo com semântica,

Como demonstra a tal física quântica,

Ao revelar modelos novos seus
*


Que o universo tal como concebido

Requer um elemento conhecido

Como Bóson, Partícula de Deus!
*


São Paulo, 09/04/2023.

Jay Wallace Mota.
***

10.
*

"Como Bóson, Partícula de Deus!"

Semântica também! Analogia

Com a visão antiga dos hebreus

Que a um só Deus a vida atribuía
*


Já que antes dessa havia pelos céus

E até por sobre a Terra a fantasia

De deuses e titãs e filhos seus

Que próprio ser humano concebia...
*


De quântica sei pouco... um quase nada

Que a Teoria das Cordas é tramada

E a Linha de Möebius, de complexa,
*


Faz-me ter pena de não ter nascido

Muito depois do meu tempo devido

Pra perceber se é côncava ou convexa
*


Mª João Brito de Sousa

09.04.2023 - 18.18h
***

11.
*

Para entender se é côncava ou convexa,

Depende de quem olha a faixa dita

Que deixa a cada volta desconexa

A pessoa que passa pela fita!
*


Assim como também fica perplexa

A ciência quase sempre adstrita

A limites que a deixam genuflexa,

Ante a dualidade tão inaudita…
*


Fenômenos de dupla natureza

Que ancoram o princípio da incerteza,

Num inexato jogo de advinha…
*


Quem pode então dizer o que é correto

Sobre o que ora é sujeito ora objeto,

Tal qual a questão do ovo e da galinha?
*

 

São Paulo, 09/04/2023.

Jay Wallace Mota
***

12.
*


"Tal qual a questão do ovo e da galinha ",

Quem nos prova se há Deus ou se o não há

Se a nossa jovem espécie mal gatinha

E julga saber tudo, agora e... já!?
*


Intui-se, às vezes, mas não se adivinha

Onde a humana razão nos levará...

E que Deus para a paz nos encaminha

Se em guerra andamos e ao deus-dará?
*

 

Nós, servos de outro deus, o deus/dinheiro,

Cumprindo o que lhe int`ressa a tempo inteiro

E alimentando a própria escravidão,
*


Tudo entregamos a quem nos esmaga:

Alienados, falta-nos a garra

Pra levantar a voz e dizer - Não!
*


Mª João Brito de Sousa

09.04.2023 - 22.50h
***


13.
*

"Pra levantar a voz e dizer - Não!"

Requer antes de tudo consciência

Que o deus mercado e a tal religião

Roubam do cidadão a própria essência,
*


Impondo-lhe completa alienação,

Às vezes co’o respaldo da ciência,

Usada pra dar ares de razão

Às regras que controlam a insurgência.
*

 

Porquanto, independente do argumento,

É mister contrapor-se ao testamento

E até mesmo arriscar ser controverso;
*

 

Melhor desconfiar que ser vencido

Por um falso consenso construído

Em torno dos mistérios do universo!
*


São Paulo, 09/04/2023.

Jay Wallace Mota.
*

14.
*

"Em torno dos mistérios do Universo"

Nunca girou o grande deus/mercado:

Foi no capitalismo que achou berço

E é pelo consumismo alimentado
*


Se algo criou esse ídolo perverso

Ao consagrar-se não sendo sagrado,

Foi o poder de em nós viver imerso

E de nos comandar sem ser notado...
*


A quem que o viu crescer e ser parido

Por um sistema há muito instituído,

Quem o verá se o monstro é invisível?
*


Ó deus/dinheiro que nego e que odeio,

É por te conhecer que em ti não creio:

"Qual toda a nulidade, és indizível"!
*

 

Mª João Brito de Sousa

10.04.2023 - 10.00h
***

 

19
Abr25

A MORTE DO BAOBÁ

Maria João Brito de Sousa

a morte do BaOBÁ (5).png

Soneto criado a partir do último verso do soneto ÁGUAS DE INVERNO

da autoria de MEA - Maria da Encarnação Alexandre

***

A MORTE DO BAOBÁ
*

 

"Enquanto no tempo a vida se desfolha"

Eu tento reter umas quantas folhinhas

Escondendo-as do vento pra que mas não colha

Ou gritando ao Tempo que são muito minhas
*


Em vão me debato que não tenho escolha:

Uma a uma as perco, todinhas, todinhas,

Pró vento que sopra, prá chuva que as molha,

Pró solo onde morrem encarquilhadinhas
*


E quando de todo estiver desnudada

De frutos e folhas, sem seiva, sem nada,

Saberei que a hora que tanto evitei
*


Chegou finalmente. De mim sobrará

Um tronco sem vida e eu, Baobá,

Não mais nas savanas sem fim reinarei.
*

 

Mª João Brito de Sousa

18.04.2025 - 23.45h
***

 

12
Abr25

CANTA-ME UM FADO - Reedição

Maria João Brito de Sousa

O parto da viola- Amadeo Sousa Cardoso.jpg

"O Parto da Viola" - Amadeu de Souza-Cardoso

***


CANTA-ME UM FADO
*
I
*
Canta-me um fado louco e rouco e tosco

Ao som de uma guitarra há muito gasta,

Num beco antigo e sob o brilho fosco

De uma gambiarra à porta de uma tasca
*


Canta-me um fado enquanto em ti me enrosco

Pra me esquecer do pouco que me basta,

Um que venha depois viver connosco

E seja um genuíno fado rasca
*


Canta-me um só de quantos nunca ouvi

Que mostre o que ganhei, o que perdi

E me faça sorrir enquanto choro
*


Um que dê voz aos meus sonhos traídos

E devasse os sentidos proíbidos

De quanto não vivi e que hoje ignoro
*

II
*

Não peço que me seja dedicado,

Baste que chegue até ao meus ouvidos

Em tom boémio ou triste e tão magoado

Que os acordes me soem a gemidos...
*


Vá lá! Canta-me um fado sussurrado

Que seduza os meus versos mal medidos,

Que me desminta os sonhos tresloucados

E me traga de volta os já perdidos
*

 

Um fado nado numa velha rua

Que uma viola parisse à luz da lua

Sem pressas nem cuidados nem parteira
*


Nascido para amar ou pra morrer

Que me dedilhe a alma até doer

E até que dentro dele eu caiba inteira
*

 

Mª João Brito de Sousa

11.04.2023 - 23.40h
***



10
Abr25

HAVIA UM MAR II - Reedição

Maria João Brito de Sousa

Havia um Mar II (1).png

Imagem processada pelo ChatGPT

*

 

HAVIA UM MAR II
*


Existe ainda um mar que em tempo incerto

Transpondo quanto dique eu lhe impuser

Me galvaniza e vai sempre a crescer

Por dentro de mim mesma, a descoberto
*


Submergindo o que exista lá por perto,

Subindo o que é suposto, em mim, descer

Numa vaga incontida do meu ser

Que quebra e se transforma em livro aberto…
*


Mole infinda das ondas e marés

Nas quais, liberta a escrava das galés,

Vaga a vaga, me afundo em vaga alheia
*


De um mar que podes ser, que também és,

Se à praia desces e, molhando os pés,

A espuma ascende em nós galgando a areia.
*


Maria João Brito de Sousa 


01.04.2011- 09.16h
*

NOTA  - Soneto trabalhado a partir do soneto original, também de minha autoria, “Havia um Mar”, in PEQUENAS UTOPIAS , Corpos Editora, World Art Friends

04
Abr25

BALAS DISPERSAS - Reedição

Maria João Brito de Sousa

balas dispersas.png

Imagem gerada pelo ChatGPT após leitura/processamento

do poema

*

BALAS DISPERSAS


*
"Corpos esquecidos no meio da guerra"

Na morte que encerra sonhos desmedidos

Hoje adormecidos, jazendo por terra

E uma dor que berra nas chagas dos f`ridos
*


Magoando os ouvidos do que se desterra

Dessa mesma guerra de corpos caídos

Ou f`rindo os sentidos do que os desenterra

E que nisso erra, que estão já perdidos...
*


Dos mal-entendidos - estratégias perversas -

Surgem controversas brigas sem consenso

Que de modo intenso esgrimem nas conversas
*


Razões tão diversas que o verbo, de tenso,

Torna-se mais denso que as balas dispersas,

Ocultas, imersas neste logro imenso...
*

 

Mª João Brito de Sousa

05.03.2022 - 14.30h
***


Soneto criado a partir do primeiro verso do soneto CORPOS ESQUECIDOS de Custódio Montes.
***

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