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poetaporkedeusker

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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
26
Fev10

ESTA PARTE DE MIM QUE PODEM VER

Maria João Brito de Sousa

 

 

Não quero ir já. Não devo `inda morrer.

É muito, muito cedo pr`a partir.

Falta-me um tanto que quero saber

E umas milhentas coisas por cumprir...

 

E tantas, tantas coisas por fazer

Dessas tais que me irão fazer sorrir...

É cedo, ainda, para me esquecer

E muito cedo para desistir.

 

Mas esta mesma força que me corre

Pelas veias que agora me mantêm,

Há-de um dia extinguir-se, há-de morrer...

 

Será tão só o corpo o que me morre

No sangue destas veias que contêm

Esta parte de mim que podem ver.

 

25
Fev10

OITO GRAUS CELSIUS

Maria João Brito de Sousa

 

 

 

Estavam só oito graus no meu castelo…

Oito graus Célsius muito bem contados.

Eu e os animais, muito embrulhados,

Tentando não esquecer que o mundo é belo,

 

Fazíamos de conta que o quentinho

Contava mais por dentro que por fora…

Mas o frio - este frio que faz agora -

Tornava muito duro esse caminho…

 

Estavam só oito graus dentro de casa,

Mas tanto se nos dava que assim fosse…

Depois viria o sol para aquecer-nos!

 

O frio há-de passar pois tudo passa!

Se o que  agora passou não foi tão doce,

Outro fará esquecer piores invernos!

 

 

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24
Fev10

O DESABROCHAR DOS SILÊNCIOS

Maria João Brito de Sousa

 

 

 

Eu vou desabrochar! Eu sei que vou…

Mas só nestes silêncios que transformo

Na luz primordial a que retorno

Quando aos silêncios eu me entrego e dou.

 

E que me importa “estar” se mais me der

Onde, de nunca estar, me sei melhor?

Se ascender ao silêncio, aonde eu for,

Serei tanto e tão só quanto eu puder!

 

Silêncio! Faz-se noite nos meus dias…

É hora de partir, de diluir-me

Nas coisas que ficaram por pensar…

 

É a hora do sonho… as sintonias

Chegaram noutras asas p`ra pedir-me

O silêncio dos tempos de criar.

 

 

 

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23
Fev10

SÁBADO, DOMINGO E TERÇA FEIRA II

Maria João Brito de Sousa

 

 

 

PROMESSA

 

…e, agora, explica lá que mundo é este?

Que mundo é este que me tem cativa,

Que promete justiça e que me priva

Do que em mim é melhor, porque mo deste?

*

 

De onde é que vim se sei bem ser celeste?

Dessoutro etéreo tempo em que, lasciva,

Decidi experimentar a alternativa

E me achei ao relento em vida agreste?

*

 

Pois bem… cumpra-se, então, tua vontade!

Sei que esta escolha é, na verdade, minha

Embora esta memória me atraiçoe

*

 

Viverei com tão grande intensidade

Que a vida há-de ser sempre uma adivinha

Por onde a minha voz, desperta, ecoe!

*

 

Mª João Brito de Sousa

Fevereiro 2009

***

 

OS DIAS EM QUE O MUNDO É MENOS MUNDO

*

Há dias em que o mundo é menos mundo

Porque partiu alguém, se esse alguém for

Objecto de um tão grande, imenso amor

Que o torne mais dinâmico e fecundo…

 

Nesses dias de um luto tão profundo

Que acendem tão intensa, insana dor,

Nem mesmo um madrigal aberto em flor

Poderia tocar-nos lá, tão fundo!

 

As lágrimas benditas que chorarmos,

Essas humanas fontes da tristeza,

Serão justificadas porque nós

 

Seremos sempre um pouco do que amarmos!

Possa o mundo – inda mundo com certeza –

Ouvir, no nosso choro, humana, a voz!

*

 

Mª João Brito de Sousa

Fevereiro 2009

***

 

 

NOUTRO DIA QUALQUER, SE FAZ FAVOR

*

Hoje, amanhã, depois ou noutro dia

- qualquer dia nos serve se sonharmos –

Haveremos, decerto, de encontrar-nos

Aonde mais ninguém nos sonharia

*

 

E se isso acontecesse, quem diria

Que nesse mesmo dia, ao pernoitarmos,

Teríamos a sorte de deitar-nos

Num leito que pra nós se inventaria?

*

 

São puras conjecturas, bem o sei…

Se nem eu própria sei quem me acompanha

Na voz de cada verso que aqui escrevo

*

 

Talvez estas palavras que criei

Sejam só pra brincar… uma artimanha

P`ra fingir, como os mais, um doce enlevo

*

 

Mª João Brito de Sousa

Fevereiro 2009

*** 

 

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22
Fev10

UM PEQUENO POEMA COMEMORATIVO DA MINHA ENTRADA NA AVSPE

Maria João Brito de Sousa

 

 

 

Depois das palavras

Vêm mais palavras

E outras mais ainda

Num nunca acabar

Das etéreas lavras

- mas não como escravas! -

Da colheita infinda

Que se vai lavrar…

 

Somam-se as que chegam

Às que já floriram

Nesse somatório

De humana colheita…

Palavras que legam

Àqueles que as ouviram

Mais um repertório,

Mais uma receita…

 

Umas são felizes…

Outras, apressadas,

Nem vêem que as outras

Também vão chegando…

Muitas com raízes

São, porém, aladas

Pois parecem loucas,

Nunca sabem “quando”…

 

Percorrem caminhos,

Saltam continentes,

Atravessam mares,

Escalam cordilheiras…

Vão deixando ninhos

Com seus descendentes

Que cruzam os ares,

Que ignoram fronteiras…

 

Palavras, contudo,

Não dispensam gestos,

Sorrisos, olhares

E abraços também!

Um poema mudo

Faz-se até de restos

Mas sobe aos altares…

Voa Língua Mãe!

 

 

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Este poema em nada se assemelha a um soneto, mas foi ele que me nasceu para comemorar e agradecer a minha recente entrada na Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores e decidi dar-lhe honras de blog principal. É dedicado a todos os poetas que "cantam" a língua portuguesa.

 

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19
Fev10

O APAGÃO - uma visão contra

Maria João Brito de Sousa

 

Não. A maioria das pessoas não entendia – nem podia entender – as verdadeiras consequências de um “apagão” energético. Ele, ali, na UCI do hospital, rodeado por convalescentes temporariamente monitorizados, lembrou-se de se lembrar daquilo… depois deu azo a que o momento se espraiasse por toda a sala e deu-lhe uma continuidade lógica. Este, este e este morreriam, sem sombra de dúvida. Claro que havia o gerador de emergência, mas esse funcionaria durante um curto período, devido à sobrecarga, e acabaria, também por se “apagar”. Contudo era evidente que a esmagadora maioria se rendia à hipótese revivalista de ficarmos sentados à lareira… conversas mais íntimas, mão na mão, jogos de cartas à luz das velas, famílias que haviam deixado de o ser, refeitas de um dia para o outro, num passe de magia… talvez fosse melhor pensar assim. Logo a ele lhe ocorrera prognosticar, naquela noite, o que realmente se passaria com aqueles seus doentes caso a energia se interrompesse assim, sem mais nem ontem!

Três dos pacientes que estariam irremediavelmente condenados eram ainda jovens e tinham um bom prognóstico de recuperação… mas precisariam de utilizar o suporte de vida durante alguns dias. Largos dias, pelo menos um deles… e isto era ali, naquela UCI, daquele determinado serviço do seu muito específico hospital… muitos mais hospitais com muitas mais UCIs se potenciariam em muitíssimos mais doentes condenados, caso o tal “apagão” viesse a dar-se.

Não podia ser pacífico pensar naquilo. Há alguns anos atrás nenhum daqueles acidentados teria sobrevivido. Esse era um daqueles factos que só poderiam ser mudados por um milagre daqueles muito, muito milagrosos e ele aprendera que esses só acontecem de quando em vez… por isso sabia bem que aqueles seus doentes iriam morrer, tal como teriam morrido se tivessem nascido três ou quatro décadas antes e tivessem passado por aquilo que haviam efectivamente passado… e qual seria a diferença? A diferença estaria exactamente na variável tempo. Única e simplesmente na variável “Tempo”. Há quarenta anos atrás, nenhum apagão poderia pôr em risco a vida dos três jovens acidentados… porque eles não teriam sobrevivido. Agora – e ele sabia muito bem que este “agora” pressupunha a passagem de quatro décadas – eles teriam ainda uma vida pela frente… e ele lembrara-se de pensar num eventual “apagão”! Quem o mandava, a ele, ser médico e, ainda por cima, um ser “pensante”?

 

 

Muito prosaicamente teclado para http://fabricadehistorias.blogs.sapo.pt/

 

Disse António de Sousa,

“Deus me livre do pecado de não ter pecados enquanto os homens forem pecadores.”

 

 

 

Visite-me também na Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores

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18
Fev10

ALEGRIA NO TRABALHO

Maria João Brito de Sousa

 

 

 

 

Tanto trabalho logo ao levantar-me!

Ele é ir a correr tratar de todos,

Ele é limpar e dar comida a rodos,

Mudar o que está sujo… e não mudar-me!

 

Por vezes – tantas vezes – são as brigas!

O novo residente é mal aceite…

Há unhadas que trago como enfeite, J

Mas sobram marradinhas muito amigas…

 

Há esforço dispendido, há forte empenho,

Há um nunca parar de mil cuidados

Neste meu acordar de cada dia.

 

Pode isto parecer-vos muito estranho…

Podem todos pensar que são escusados,

Mas dão-me, no final, tanta alegria!

 

 

 

 

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17
Fev10

SÁBADO, DOMINGO... TERÇA E QUARTA FEIRA

Maria João Brito de Sousa

Meus amigos,

 

No final destes sonetos que hoje dedico aos meus amigos de quatro patas e penas, deixo-vos alguns links que permitirão a vossa entrada na Academia Virtual de Poetas e Escritores, de que passei a ser membro desde o dia de hoje, por amável convite da Presidente Fundadora, a poetisa Efigênia Coutinho.

É com muita honra que aceito fazer parte deste maravilhoso grupo de Poetas e Escritores Lusófonos.

Um enorme abraço para todos vós!

 

 

O REINO DA ETERNA PRIMAVERA

 

 

Se um dia eu tiver fome… eu terei fome,

Mas “Eles” só a terão depois de mim!

Eu distribuo o pão até ao fim

Por estes que me sabem mais que o nome.

 

Esta norma absoluta, urgente, enorme,

Faz com que tudo seja sempre assim

No reino onde semeio o meu jardim,

Onde nasce o poema e o corpo dorme…

 

E tanto falta! Tanto vai faltando,

Que quem por aqui passe e não me entenda

Pode pensar que só a fome impera…

 

Mas tanto afecto a nós nos vai sobrando,

Quanto amor nasce assim, sem encomenda,

Neste reino onde sempre é Primavera!

 

 

 AQUILO QUE NUNCA MUDA

 

 

Serei sempre obstinada em meus afectos!

Aquilo em que acredito, nunca muda

E não há teoria que me iluda

No que toca aos amores que são concretos.

 

Eu amo esta família construída

Sobre alicerces de aço bem temperado

E se algum deles partir, será chorado

E eu ficarei mais pobre nesta vida.

 

São animais, bem sei… são cães, são gatos,

São pombos que deixaram de voar,

São pedaços de mim que a mim voltaram…

 

Não serão nunca meros artefactos,

Nem “peças” que eu usei p`ra descartar

Quando as conveniências mo ditaram…

 

 A MAIS QUERIDA DE TODAS AS MÃES

 

 

Nunca me falta essa ternura mansa

Das horas do carinho e brincadeiras

Em que reinventamos mil maneiras

De mudar a miséria em abastança…

 

Nunca me faltam as cumplicidades

Nem a dedicação de um meigo olhar

Nas horas que dedico a partilhar

Carícias que alimento de verdades…

 

Sorrio, então, feliz! A plenitude

Está nesse eterno amor que não se ilude

Pois é constante ao longo de uma vida…

 

Falo-vos dos meus filhos não-humanos

Que vivendo comigo há tantos anos

Me fazem sentir sempre a “mãe” mais querida.

 

 

 

 

MEMÓRIAS DA ALVORADA DOS MEUS DIAS

 

 

São coisas da alvorada dos meus dias…

Nesse tempo em que andava no liceu

Eu descobri que poucos como eu

Sabiam praticar as teorias…

 

Ah! Todos tinham mil filosofias!

Segundo muito bem me pareceu

Todos sabiam desse Prometeu

Que havia procurado as mais valias…

 

Mas quando questionar-se era punido,

Já “fiava mais fino” e tinham medo,

Abafavam de pronto esses anseios…

 

[Não fosse Zeus, irado, ter prendido

O pobre Prometeu ao tal penedo

Onde concretizou seus mil receios…]

 

 

 

Sonetos dedicados aos meus “filhotes” de pêlo e penas que tanto têm colaborado no meu crescimento e amadurecimento enquanto pessoa. 

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15
Fev10

AS JOANINHAS DO CENTRO PAROQUIAL DE NOVA OEIRAS

Maria João Brito de Sousa

Eu fui à AERLIS! Fui de joaninha

Num enorme autocarro camarário,

Dançar com os amigos. No cenário

Cheio dessa alegria que era a minha,

 

 

Que era a de todos nós no partilhar

Da música, da festa e do teatro,

Cada um orgulhoso do seu fato,

Houve sempre vontade de cantar!

 

Joaninhas, alegres cantadeiras,

Abanando as asinhas de cartão

E fazendo o escarcéu habitual,

 

Representando a nossa Nova Oeiras,

Airosas como as joaninhas são,

Unidas festejando o Carnaval!

 

 

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12
Fev10

O PIOR DE TODOS OS SONETOS

Maria João Brito de Sousa

 

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Decido, agora mesmo, fazer tudo

Por um soneto mau… tão mau que doa!

E tomo a decisão assim, à toa,

Iniciando o pobre escrito mudo…

 

Exercito a razão… talvez nem isso...

Talvez seja esta pura teimosia

Que faz , por mim, quanto eu jamais faria

Se tivesse um pouquinho de juízo…

 

Mas, seja como for, está tão fraquinho

Que parecem bastar-lhe alguns momentos,

Uma asneirola, ou outra... e muitas letras…

 

Está realmente mau! Está tão mauzinho

Que mais parece o fruto dos lamentos

De quem quer perfeição, mas só diz tretas...

 

 

Maria João Brito de Sousa - 12.02.2010 - 10.55h

 

 

 

 

11
Fev10

OS CAMINHOS DOS POETAS

Maria João Brito de Sousa

 

Uma obra é de uma vida inseparável…

Poetas? Serão sempre um pouco loucos

E existem, na verdade, muito poucos

Que abdiquem de um estatuto confortável

 

Pr`a perseguir um sonho até ao fim…

[sem apartar vivências de poemas,

quase ninguém será “poeta apenas”,

mas muitos haverá pensando assim…]

 

Vidas não se separam do que fazem,

Nem podem afastar-se do produto

Do que delas nascer na caminhada.

 

Poemas e poetas… quantos jazem

Na magoada eclosão dessoutro fruto

Duma compreensão que foi negada?

 

 

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10
Fev10

A CAUSA

Maria João Brito de Sousa

 

Aqui, no desempenho da missão

Que transcende a humana competência,

Transmutando-me em jogos de paciência,

Eu tento-vos falar da redenção.

 

Por esta causa eu luto com paixão;

Redimo dois mil anos de inclemência

Naquilo que define a minha urgência,

Naquilo que me impõe o coração...

 

Se o que vos digo aqui, vos encaminha

Se um só de vós entende estas razões

E pára, um só segundo, p`ra pensar

 

Nesta causa que é vossa sendo minha,

Terei justificado as mil traições

Dos que me hão-de tentar crucificar...

 

 

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