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UM BLOG SOBRE SONETO CLÁSSICO

Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores. ...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
09
Mar12

DECEPANDO A PESADA MÃO DO CAPITAL

Maria João Brito de Sousa

 

Na mão capitalista o esbulho adorna,
Bem preso, inalcançado, o repartível,
O que não chega a nós mas que é visível,
O que, ao ser-nos roubado, nunca torna,

O que ela nos levou, porque suborna
Fazendo acreditar não ser possível
Aquilo que, afinal, é tão tangível
Quanto a razão que cresce e nos transforma

Mas eis que o era nosso, cai, por fim
Da mão usurpadora que um motim
Decepa sem mostrar falsos pudores…

Portugal florirá como um jardim
Assim que a mão cair, porque é assim
Que morrem, sempre, as mãos dos ditadores!

 



 

Maria João Brito de Sousa – 09.03.2012 – 19.54h

 

 

 

Imagem retirada da internet, via Google


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