Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
Do conde, não tenho medo Mas , do vampiro... já tenho! Confesso este meu segredo Que nem sequer tem tamanho;
Há, por aí, tais vampiros A sugar o sangue à gente Que, mesmo que fossem giros, Não os queria pr`a semente!
Suba ou desça a minha escada O meu medo é sempre igual Que eu sempre fui descarada... :))
Mas... um grito não faz mal E eu já gritei na esplanada Por um mosquito espectral!!! :))
Olhe que esta do grito por causa do mosquito :)) é mesmo verdadeira! Acho que é mesmo a única coisa que me consegue fazer gritar... Abraço grande e muito obrigada, Poeta! Bom Domingo! :)