Da autoria de Maria João Brito de Sousa, sócia nº 88 da Associação Portuguesa de Poetas, Membro Efectivo da Academia Virtual Sala dos Poetas e Escritores - AVSPE -, Membro da Academia Virtual de Letras (AVL) , autora no Portal CEN, e membro da Associação Desenhando Sonhos, escrito num portátil gentilmente oferecido pelos seus leitores.
...porque os poemas nascem, alimentam-se, crescem, reproduzem-se e (por vezes...) não morrem.
Eu sei que sim, minha Ligeirinha e estar-te-ei sempre grata por isso! Cheguei agora do centro de saúde e o mais provável é a urinocultura vir falsamente negativa por causa do antibiótico que ando a fazer para a infecção respiratória... mas, nem imaginas! Estou completamente "de gatas" e farta de andar de táxi porque, a cada dia que passa, tenho mais dificuldade em andar; a que já tinha e a que se lhe soma com este estado infeccioso que, por esta altura, já deve estar a fazer estragos dos grandes... até agoniada estou. É bem possível que me não aguente aqui durante muito tempo... embora esteja sentada, estou coberta de suores e com um desconforto geral que nem a liberdade da escrita consegue atenuar... e isso é muito raro e, sempre, mau sinal. Beijinho grande e obrigada por tudo!